A banda filarmônica Novo Horizonte e a escola de música Antônio Amâncio, criadas pela Associação de
Moradores do Bairro Belo Horizonte (AMBBH), da cidade de Piancó e presidida pelo radialista Esmaildo Pereira, estão prestando um importante serviço cultural à juventude piancoense, especialmente a de baixa renda, alvo dos dois projetos.
Moradores do Bairro Belo Horizonte (AMBBH), da cidade de Piancó e presidida pelo radialista Esmaildo Pereira, estão prestando um importante serviço cultural à juventude piancoense, especialmente a de baixa renda, alvo dos dois projetos.
A escola tem servido para descobrir e revelar novos talentos piancoenses para a arte musical.
Dezenas de crianças e jovens, de oito a 20 anos, estão aprendendo mais do que notas musicais e o domínio de um instrumento; estão aprendendo, principalmente, lições de cidadania para a vida.
A banda é o ambiente prático da escola e tem servido para abrilhantar as datas festivas e tradicionais da cidade.
Mas esses projetos só foram viabilizados graças aos recursos destinados à Associação pela Fundação Nacional de Artes (Funarte), entidade subordinada ao Ministério da Cultura.
O projeto para a obtenção de recursos idealizado pela AMBBH concorreu com outros 550 de todo o país e foi um dos nove da Paraíba aprovados.
O dinheiro liberado pela Funarte foi transformado em instrumentos musicais, que garantiram o nascimento da banda e da escola.
A concretização e a manutenção desses projetos têm sido possível graças ao trabalho voluntário e valioso do professor e maestro Luiz Alberto de França, carinhosamente chamado de Nego Lula.
A banda e a escola já receberam diversas visitas ilustres, a exemplo de João Leite e José de Arimatéia Formiga da Silva (Teinha), professores de música da Universidade Federal da Paraíba e integrantes do JPSax, de João pessoa, que saíram maravilhados com o trabalho da Associação.
Dezenas de crianças e jovens, de oito a 20 anos, estão aprendendo mais do que notas musicais e o domínio de um instrumento; estão aprendendo, principalmente, lições de cidadania para a vida.
A banda é o ambiente prático da escola e tem servido para abrilhantar as datas festivas e tradicionais da cidade.
Mas esses projetos só foram viabilizados graças aos recursos destinados à Associação pela Fundação Nacional de Artes (Funarte), entidade subordinada ao Ministério da Cultura.
O projeto para a obtenção de recursos idealizado pela AMBBH concorreu com outros 550 de todo o país e foi um dos nove da Paraíba aprovados.
O dinheiro liberado pela Funarte foi transformado em instrumentos musicais, que garantiram o nascimento da banda e da escola.
A concretização e a manutenção desses projetos têm sido possível graças ao trabalho voluntário e valioso do professor e maestro Luiz Alberto de França, carinhosamente chamado de Nego Lula.
A banda e a escola já receberam diversas visitas ilustres, a exemplo de João Leite e José de Arimatéia Formiga da Silva (Teinha), professores de música da Universidade Federal da Paraíba e integrantes do JPSax, de João pessoa, que saíram maravilhados com o trabalho da Associação.
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